Pastor que desejou a morte de Paulo Gustavo se pronuncia

O pastor José Olímpio da Silva Filho, que desejou a morte do ator Paulo Gustavo, internado em estado grave devido à covid-19, enviou uma carta à imprensa nesta segunda-feira, 19, e pediu desculpas pelo que ele classifica como ‘insensatez’ e ‘defesa da honra de Deus’.

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Em um trecho da carta, destinada à imprensa e ao presidente do Conselho Consultivo e de Ética da Convenção dos Ministros da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado de Alagoas, o pastor José Olímpio afirma que foi “tolo por ter escrito a sandice” que publicou sobre Paulo Gustavo, mesmo em seu íntimo sem desejar a morte de ninguém. E conclui: “Peço mil vezes a todos, desculpas, desculpas, desculpas”.

“Peço desculpa, pois nunca foi intenção do meu coração ferir, ofender ou machucar a nenhum

dos ofendidos (que são aos milhares), a começar do ator Paulo Gustavo, que foi atingindo diretamente, passando por seus familiares, amigos, admiradores e muitos fãs, pois o mesmo é uma pessoa querida no mundo artístico”, escreveu o pastor.

“A minha insensatez foi tentar defender a honra de meu Deus, muitas vezes ultrajada de muitos modos e de muitas maneiras e por muitas pessoas, esquecendo-me eu, de que Deus, o Criador do céu e da terra não precisa de quem defenda a sua honra. Quão tolo eu fui! Por ter escrito a sandice que escrevi, mesmo sem no meu intimo desejar a morte de ninguém, pois apesar de minhas fraquezas, sou um cristão convicto”, disse o pastor após desejar a morte de Paulo Gustavo. Para ler a íntegra da carta, clique aqui.

Publicação do Pastor sobre Paulo Gustavo

O pastor José Olímpio fez a publicação questionando os pedidos de orações pela recuperação de Paulo Gustavo.

“Esse é o ator Paulo Gustavo que alguns estão pedindo oração e reza. E você vai orar ou rezar? Eu oro para que o dono dele o leve para junto de si”, escreveu o pastor, junto a uma foto de Paulo Gustavo atuando numa cena em um ambiente religioso.

Após a repercussão negativa da publicação, o pastor a excluiu da rede social. Porém, prints já circulavam pela internet.

fonte Catraca Livre