Filhas de Gugu Liberato acusam Tia: “Não era para gente se meter”

As filhas de Gugu Liberato, falaram pela primeira vez sobre a divisão de bens, em entrevista para o Jornalista Leo Dias, do Metróples. Elas acusam formalmente a tia, Aparecida Liberato, de não ouvi-las para comprovar a suposta união estável entre o apresentador e a mãe das meninas, Rose Miriam.

“Minha tia e os advogados dizem que minha mãe não tinha união estável com meu pai, mas eles tinham sim, nós éramos uma família e só quem sabe a verdade somos nós, eu não sei porque eles não reconhecem minha mar como companheira do meu pai, porque eu reconheço”, declarou Sofia Liberato.

“Antes eles queriam conversar comigo, mas quando eu discordei deles, não quiseram mais. Eles falaram que nunca vão aceitar que minha mãe era a companheira do meu pai e que era para gente não se meter em nada”, alegaram na entrevista.

Neste momento, a médica luta para comprovar que vivia uma união estável com o apresentador. A família de Gugu Liberato não reconhece o fato.

Na conversa, elas também relatam uma reunião que aconteceu logo após a morte do apresentador. “Ficaram falando que ela era barriga de aluguel e ela não era só barriga de aluguel”, defendem. Elas alegam que foram “humilhadas” e “zombadas” na reunião.

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Nos documentos do processo Marina e Sofia, filhas de Gugu Lberato, ainda afirmam que notam claramente que João está sendo influenciado e manipulado pela Tia Aparecida e que a tia está se aproveitando do estado de vulnerabilidade que o herdeiro do Gugu se encontra.

 “A gente fica mal de saber que ele está sendo manipulado, mandei mensagem no whatsapp e falei pra gente fazer um acordo, para a mamãe receber o mesmo que a minha avó recebe. Não é pelo dinheiro, é por ela ser reconhecida”, afirmaram.

Recentemente, em um texto encaminhado ao colunista Lauro Jardim, de O Globo, João Augusto Liberato criticou a decisão da mãe que emancipou as irmãs.

“Fico triste e indignado em ver as mentiras e a nova manipulação que vêm sofrendo as minhas irmãs, duas adolescentes, que não percebem que as pessoas estão atendendo seus próprios interesses. Se tivessem mais idade e experiência perceberiam, sem dúvida”, critica.

Marina e Sofia, após perceberem que o advogado contratado por Aparecida não passava informações sobre o processo e não as ouvia em relação a união estável, resolveram pedir a emancipação e contrataram um advogado para que colocasse no processo a verdade sobre o relacionamento da mãe e do pai.