Segundo Sol: velório de Remy tem caixão lacrado e revelação bombástica

Os barracos das novelas mexicanas vão ser fichinha perto do velório de Remy, em Segundo Sol. De acordo com o jornalista Daniel Castro, o caixão do vilão será lacrado, Karola (Deborah Secco) ficará aos prantos diante do corpo do amante e, pra completar, Naná (Arlete Salles) revelará a todos que Dodô (José de Abreu)  não é o pai biológico do defunto.

Resumo de Segundo Sol

Depois de ser misteriosamente assassinado com 14 facadas no peito, o malandro Remy (Vladimir Brichta)  acaba sendo velado em um caixão fechado.

Durante a cerimônia de despedida, várias mulheres surgem aos prantos em torno de Remy, relembrando os momentos de prazer com o defunto.

Além delas, Karola aparece arrasada no enterro, dando a entender que é cúmplice de Laureta no plano para acabar com a vida do amante.

O barraco vai começar quando o caixão sair para ser levado para o crematório. Clóvis (Luis Lobianco) não aguentará segurar a alça e Nestor se oferecerá para assumir seu lugar. “Era só o que faltava! Tire sua mão daí”, gritará o patriarca dos Falcão.

“Me deixe participar dessa homenagem”, pedirá o farmacêutico. Dodô não aceitará e mandará o rival embora.

“Pare com isso, Dodô. O que custa deixar Nestor ajudar”, dirá Naná, chorando. “Custa! Não quero! Ele não tem o direito nem de estar aqui, quanto mais de segurar a alça do caixão”, rebaterá o comerciante.

Nestor abaixará a cabeça, chorando, e se virará para sair. Naná, então, não aguentará segurar o segredo que vem guardando desde sempre.

“Ele tem direito sim, ele tem direito de se despedir de Remy tanto quanto eu, porque graças a ele, eu tive esse meu filho que eu tanto amei. É isso mesmo que vocês ouviram. Nestor é pai de Remy, ele é o pai de Remy”, gritará.

Já em casa, o casal terá sequências de lavação de roupa suja. Ela alegará que descobriu a gravidez depois que Nestor tinha sido exilado e já estava namorando o pai de seus outros filhos.

Segundo o Notícias da TV, esta será a primeira vez que Naná falará da sua prisão, do horror às torturas que sofreu durante a Ditadura Militar.

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